Nota de esclarecimento do Sindsaúde

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Foto: Divulgação

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NOTA DE ESCLARECIMENTO

Presidente do Sindsaúde esclarece sobre criação da Associação Recreativa dos Servidores da Saúde

O presidente do Sindsaúde, Caio Marin, reagiu com indignação à matéria publicada em um site da capital neste final de semana sobre a criação da Associação Recreativa dos Servidores da Saúde. Segundo ele, a Associação terá apenas a função de administrar o patrimônio do Sindicato, mas o SINDSAÚDE continua com todo o controle sobre esse patrimônio.

“O SINDSAÚDE será mantenedor da Associação. É um procedimento comum já praticado amplamente no meio sindical no País. A Associação não trará nenhum prejuízo ao servidor, que não pagará um centavo por esse serviço, e pelo contrário, trará recursos extrassindicais para engrandecimento do nosso sindicato”, observou.

Como sindicato, explicou Caio, a atuação do SINDSAÚDE é limitada no que diz respeito, por exemplo, a captação de recursos federais junto ao FAT, aquisição de emendas parlamentares, dentre outras questões. “A Associação é quem vai captar recursos para a construção do nosso Centro de Convenção que será ao lado da nossa sede campestre”, explicou.

Ele disse ainda que o SINDSAÚDE está com um planejamento de gestão ousada e que a associação terá papel vital nessa nova sistemática administrativa implantada no sindicato.

SIAME

Caio Marin disse que a origem desses comentários partiu de ex-gestores do SINDSAÚDE, da gestão anterior, que quase quebraram o sindicato. Segundo ele, a criação da Associação Recreativa pelo SINDSAÚDE, é bem diferente, inclusive em seus objetivos, do SINDSAÚDE Assistência Médica (SIAME), criada pelo ex-presidente Silas Neiva e que acabou indo parar numa entidade que nada tem a ver com os trabalhadores da Saúde.

“Eles tentam medir nosso trabalho pelo que eles fizeram no passado. A Gestão anterior sim, agiu de má-fé, ao criar o SIAME e logo depois transferiu todo o patrimônio do Plano de Saúde para a ASPER, numa jogada fraudulenta orquestrada pelo ex-presidente Silas Neiva e seus diretores Vera Molino, Gabriel Florindo, Sérgio Rosseti, e Sônia Davis. Hoje, estamos tentando recuperar judicialmente esse patrimônio, além de R$ 2, 3 milhões desviados do SINDSAÚDE na gestão anterior”, denunciou.

Caio Marin disse ainda que os ex-gestores não tem moral nenhuma, inclusive de fazer valores em relação à atual gestão, primeiro porque foram expulsos do quadro de filiados e ainda por outras situações até hoje mal explicadas como o Acordo do Plano Bresser que tirou dos servidores estaduais da saúde R$ 150 milhões, em uma negociata envolvendo advogados, PGE e sindicalistas até hoje contestada no Conselho Nacional de Justiça.

“O servidor da saúde pode ficar tranquilo quanto à associação que só foi criada para beneficiar a categoria. Qualquer dúvida o filiado pode procurar o SINDSAÚDE e se informar. Continuamos com o nosso compromisso de uma administração transparente e continuar desenvolvendo o sindicato”, finalizou.

Confira como foi o acordo feito por Silas onde os filiados do Sindsaúde perderam mais da metade do que iriam receber no plano Bresser totalizando valor superior a R$ 150 milhões.

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