Cosme e Damião volta atender apenas casos de alta complexidade

Cosme e Damião volta atender apenas casos de alta complexidade

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Foto: Divulgação

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Termina nesta sexta-feira, 20, o prazo acordado entre a Secretaria Estadual de Saúde (Sesau) e a prefeitura de Porto velho, para que a Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), volte a atender todos os casos considerados de baixa complexidade, como consultas, nebulizações serviços ambulatoriais, entre outros procedimentos.
Com o acordo, o hospital infantil Cosme e Damião - referência em alta complexidade em Rondônia -, volta a atender apenas os casos considerados graves, encaminhados pelas Unidades de Pronto Atendimento (UPA), do município.
Um termo de cooperação técnica foi assinado pela Secretaria Estadual de Saúde (Sesau) e a Secretaria Municipal de Saúde (Semusa) garantindo parceria entre o Município e o Estado. O diretor-adjunto do Cosme e Damião, Sérgio Pereira, acredita que nos primeiros dias ainda haverá uma sobrecarga, mas irá diminuir assim que as pessoas perceberem que os serviços das UPAs estão funcionando adequadamente. Segundo ele, a meta é ampliar o atendimento de alta complexidade na unidade de Saúde do Estado.
Sérgio destacou compromisso do secretário municipal de Saúde, Domingos Sávio de dotar a rede de infraestrutura necessária para atender a demanda de Porto Velho, inclusive com melhoria na escala de médicos.
De acordo com o diretor-adjunto Sérgio Pereira, mesmo sendo um termo de cooperação técnica de parceria, todo o trabalho será informado ao Ministério Público (MP). A medida tem como objetivo mostrar que a população não será prejudicada e, ao mesmo tempo, passa a contar com os serviços de atenção básica oferecidos pelas UPAs e ampliação do atendimento no hospital Cosme e Damião.
Números do setor de estatísticas do Cosme e Damião mostram que pelo menos 300 casos de baixa complexidade são atendidos todos os dias. Ele explica que os procedimentos poderiam ser feitos em unidades como policlínicas e Unidade de Pronto Atendimento. A partir de agora, a tendência é que haja um baixa no estrangulamento significativa no Cosme e Damião. Ele cita ainda a vinda de pacientes de cidades do interior de Rondônia e estados vizinhos como Acre e Amazonas.
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