O estacionamento da maternidade, que deveria ser para a ambulância parar de ré e tirarem a paciente do veículo de forma mais reservada. Como as vagas estavam ocupadas por pelo menos três carros, eles pararam a ambulância no meio da via para efetuarem o im
Foto: Divulgação
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Um leitor presenciou e registrou um fato inusitado ocorrido no início da manhã desta terça-feira (27) em uma maternidade localizada na Rua Joaquim Nabuco, próximo da Avenida Pinheiro Machado, região central de Porto Velho, quando uma ambulância da ASTIR conduzindo uma mulher grávida foi obrigada a parar no meio da rua, pois o espaço reservado para o procedimento de atendimento estava ocupado por outros veículos. Um absurdo. Como o atendimento era prioritário, o trânsito no local ficou congestionado, agravado ainda por um caminhão sem identificação que ficou parado ao lado da ambulância impedindo a passagem de veículos. Confira o texto do leitor que registrou tudo.
“Quero aqui contar sobre uma situação absurda que presenciei agora cedo quando vinha para o trabalho. Vínhamos pela Joaquim Nabuco e de repente uma ambulância da ASTIR parou na nossa frente. Um militar, um soldado da PM e também motorista e uma enfermeira que do veículo tiraram numa maca uma mulher grávida, seminua, pois coberta apenas com um lençol mínimo, de pernas abertas e certamente constrangida com a situação.
A ambulância ficou estacionada no meio da rua porque vários carros ocupavam as vagas que ficam em frente ao Regina Pacis, inclusive um carro de transporte de alimentos. E ficamos ali parados mais de seis minutos, e vários carros atrás de nós fazendo fila. E para completar, um caminhão enorme estacionado ao lado, e desta forma, sobrava espaço apenas para que motos passassem pelo local.
O estacionamento da maternidade, que deveria ser para a ambulância parar de ré e tirarem a paciente do veículo de forma mais reservada. Como as vagas estavam ocupadas por pelo menos três carros, eles pararam a ambulância no meio da via para efetuarem o imediato desembarque da parturiente. Quero deixar bem claro que a culpa não foi do motorista da ambulância, mas das pessoas que estacionaram seus automóveis numa vaga reservada.
Não existe uma fiscalização e muito menos alguém para orientar os motoristas.”
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