GUAJARÁ-MIRIM - Operação conjunta entre PM e PC fecha comércio de drogas

GUAJARÁ-MIRIM - Operação conjunta entre PM e PC fecha comercio de drogas

Da Redação

16 de Abril de 2013 às 05:00

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GUAJARÁ-MIRIM - Operação conjunta entre PM e PC fecha comércio de drogas

Foto: Divulgação

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A desarticulação do ponto de venda de entorpecente, que funcionava na Av: Madeira Mamoré, bairro Cristo Rey, em Guajará-Mirim, foi feita às 15 horas de sexta-feira (12). O dono do ambiente foi preso por venda de trouxinhas no local.

Os levantamentos foram realizados por policiais civis lotados no Departamento de Narcóticos - DENARC e no Núcleo Integrado de Inteligência – N.I da Polícia Civil de Guajará-Mirim. Duas guarnições do 6º Batalhão de Polícia Militar ajudaram a fechar o cerco em mais uma ação de combate as “boca de fumo” na Pérola do Mamoré realizada pela coirmã, Polícia Civil do município.

Autorização da Justiça

As equipes de posse do mandado de Busca e Apreensão, cedido pelo Juiz de Direito da 2ª Vara Criminal da Comarca de Guajará-Mirim, adentraram em duas residências, a primeira de nº 144 e a outra 141, bairro Cristo Rey. Investigação apontou a casa de número 144 e como morador Sérgio M. A., 38 anos, de alcunha “Peixe”. O local já era bastante conhecido como “boca de fumo do Peixe”. Durante as buscas no interior do imóvel, os policiais apreenderam dois invólucros de substância entorpecente, com odor característico de cocaína.

Segunda casa

Já a de numeração 141, tendo como proprietário Luiz G. D. S., 76 anos, conhecido por “Lampião". No decorrer das buscas foram apreendidos 91,00 reais em cédulas, R$ 12,40 em moedas e 220 bolivianos em moedas. Dois aparelhos celulares de cor preta, sendo um LG e o outro de marca Soudan, cinco relógios de pulso, três deles de cor dourada e dois prateados, tudo apreendido e entregues na depol local. Três trouxas de droga, foi apreendida na casa de “Lampião”.

Denúncia no 190 do 6º BPM

O entorpecente localizado no lar do idoso, foi fruto de informação anônima à Central de Operações do Batalhão Mamoré em Guajará-Mirim, dando conta do esconderijo dos papelotes. Ele disse desconhecer o produto apreendido em sua residência, mas relatou que o genro popular "Peixe" pode ter guardado o material ilícito dentro do imóvel, uma vez que Sérgio tem franco acesso a casa e finalizou dizendo que o genro é dono da boca de fumo do “Peixe”.

Uma mulher de 33 anos, depois prestar depoimento sobre os fatos foi liberada. Luiz foi interrogado e irá responder o episódio em liberdade.

“Peixe” foi Autuado em Flagrante Delito e após os atos legais do delegado, está recolhido ao sistema prisional masculino no aguardo do Judiciário.

Direito ao esquecimento

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