Congresso do Sintero termina com aprovação do plano de lutas

Da Redação

04 de Setembro de 2012 às 09:24

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Congresso do Sintero termina com aprovação do plano de lutas

Foto: Divulgação

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Uma grande plenária que apreciou e aprovou o Plano de Lutas do Sintero para os próximos dois anos marcou o encerramento do 13º Congresso Estadual dos Trabalhadores em Educação (CONTERO), no início da tarde deste domingo (02/09) na cidade de Pimenta Bueno/RO.

O Congresso foi aberto pelo presidente do Sintero, Manoel Rodrigues da Silva, em cerimônia realizada na noite de quinta-feira (30/08). O evento teve seis palestras, quatro exposições em mesas de interesses, trabalhos em grupos, apresentação do Balanço Político, defesa de teses e aproximadamente 10 debates.

A palestra tema do Congresso, “Educar para transformação”, foi ministrada pelo professor Carlos Augusto Abicalil, ex-presidente do Sintep/MT, ex-deputado federal pelo Mato Grosso e ex-presidente da CNTE.

Em outras palestras o Congresso contou com algumas das mais conceituadas autoridades em educação no Brasil, como o diretor do sindicato dos professores de São Paulo e vice-presidente da CUT/SP, Douglas Martins Izzo; a secretária de Relações Internacionais da CNTE, Fátima Aparecida da Silva; a secretária de Assuntos Educacionais do sindicato dos professores de São Paulo, Maria Sufaneide Rodrigues; e o coordenador Nacional da Rede de Jovens Vivendo com HIV/AIDS, José Rayan.

O Congresso contou, ainda, com palestras de especialistas locais, como o presidente da CUT/RO, Itamar Ferreira; a técnica da Seduc, Francilena Santos Arruda; a Doutora Lilian Moser, diretora do Departamento de História da Unir; a pós-doutora em educação Raquel Volpato; o Tenente PM, integrante do Proerd, Salvador Portela Ormonde Filho; e a professora Loiva das Graças Soares, pós-graduada em Metodologia do Ensino e Gestão Escolar.

Consultada pelo presidente do Sintero, a Plenária Final do Congresso aprovou a autorização para que o Sintero contrate escritório de advocacia para defender os trabalhadores em educação na transposição, caso o governo federal não cumpra o que dispõe a Emenda Constitucional nº 60.

O último item apreciado foi o Plano de Lutas discutido e construído pelos próprios trabalhadores em educação a partir de uma proposta inicial. O Plano, a ser cumprido pelo Sintero nos próximos dois anos contém a linha de atuação que o sindicato deve seguir em lutas gerais e lutas específicas da categoria.

Uma das principais lutas será pela definição de políticas públicas para a educação capazes de transcender aos mandatos políticos através da implantação de Planos de Educação nos Municípios, no Estado e no País.

O presidente do Sintero, Manoel Rodrigues, disse que o Congresso foi muito proveitoso tanto como fórum de debates sobre a educação, quanto para a ampliação dos conhecimentos das delegações.

Ele agradeceu aos delegados e delegadas, oriundos de todos os Municípios, à direção da Escola Raimundo Euclides, onde o evento foi realizado, às diretorias regionais do Sintero, e encerrou com um agradecimento especial aos funcionários do Sintero e aos demais trabalhadores que atuaram direta e indiretamente para que o Congresso funcionasse com sucesso. Um agradecimento a Deus e uma oração encerraram as atividades.