Fiscalização de queimadas é intensificada

Ação conjunta entre a Secretaria de Desenvolvimento Ambiental (SEDAM), Corpo de Bombeiros, Ibama e SEMAS (esta atua só na Capital) tem intensificado a fiscalização às queimadas realizadas com maior frequência nesta época do ano, quando o clima é mais seco

Fiscalização de queimadas é intensificada

Foto: Divulgação

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Ação conjunta entre a Secretaria de Desenvolvimento Ambiental (SEDAM), Corpo de Bombeiros, Ibama e SEMAS (esta atua só na Capital) tem intensificado a fiscalização às queimadas realizadas com maior frequência nesta época do ano, quando o clima é mais seco e há mais focos de incêndios acidentais e criminosos.
Segundo informou a coordenadora de Educação Ambiental da SEDAM, Francinete Avelar, diariamente são produzidos boletins indicativos que orientam as ações do grupo. “O trabalho de fiscalização é realizado o ano todo pela SEDAM, porém, nesta época do ano, nós precisamos intensificar essas ações, já que a baixa umidade relativa do ar deixa a vegetação mais seca o que facilita o surgimento de focos de incêndio”, disse.
Este ano milhares de focos já foram registrados e pelo menos um deles tem fortes indícios de ser criminoso. “O incêndio provocado pelos invasores da região localizada na Avenida Presidente Dutra entre a BR-364 e a Avenida Rio de Janeiro apresenta características de um ato criminoso, porém, um laudo pericial deve ser divulgado nos próximos dias e deverá indicar em que situação o fogo foi iniciado.
“O trabalho é realizado em todo o Estado, são operações de fiscalização e proteção ambiental, para a proteção dos recursos naturais, com foco principal no combate ao desmatamento e queimada ilegal”, explanou.
As ações são executadas nos Distritos de Jacinópolis, Rio Pardo e União Bandeirantes, também nos municípios de Cujubim, Candeias do Jamari e Buritis. Simultâneamente acontecem em todo o Estado operações móveis, com o envolvimento de todos os escritórios Regionais.
Atualmente outra ação de posseiros tem exigido maior atenção dos agentes fiscalizadores. Um grupo de “sem-tetos” teria invadido uma área próximo ao Aeroporto de Porto Velho e isso causou uma grande apreensão, e um monitoramento permanente das ações dos invasores naquela região.
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