Na manhã desta segunda-feira (16) a assessoria jurídica do SINGRO (Sindicato dos Garimpeiros de Rondônia), informou que das 13 dragas apreendidas em operação do Batalhão da Polícia Ambiental, 12 estavam trabalhando em área legalizada e poderiam realizar os seus respectivos serviços no rio Madeira.
Segundo a assessoria jurídica do sindicato da classe, a situação foi resolvida logo após a operação da polícia ambiental, pois foi apresentada documentação da cooperativa dos garimpeiros que constava área liberada para extração de minério no rio Madeira.
Para a advogada do SINGRO, Tânia Sena, informações errôneas e inverídicas vem trazendo sérios desconfortos para a classe trabalhadora do rio Madeira e por este motivo solicita dos órgãos competentes apuração nos fatos, pois se trata de pais de família que trabalham arduamente para garantir o sustento de seus filhos. Trata-los como se fossem bandidos é uma falta de respeito com estes cidadãos que se arriscam para garantir a sua sobrevivência e a de seus familiares.