SESSÃO PIPOCA – “Watchmen” e “A Princesa e o Plebeu” - Trailers

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Foto: Divulgação

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Watchmen – Por Neuma Oliveira

 

Watchmen é originalmente uma história em quadrinhos (HQ) de Alan Moore e Dave Gibbons publicado em 1986 e 1987 que foi adaptada ao cinema em 2007, com lançamento em 2009.

 A história se passa em 1985 nos Estados Unidos, ano em que as relações diplomáticas estão estremecidas em razão da Guerra Fria e a iminência de uma guerra nuclear com a URSS (União Soviética). Nesse contexto político, é contada a história dos Homens-Minuto e dos Vigilantes (Watchmen), heróis da década de 1940 e sua segunda geração, que foram obrigados pelo governo a deixarem de serem heróis após a aprovação da Lei Keene (em 1977) que proibia as atividades de mascarados no combate ao crime. Quando o Comediante, ex Homem-minuto, é morto, a história se desenrola em torno da descoberta da razão desse crime. Rorscharch

(Vigilante) começa a investigar o que seria um plano para matar e desacreditar todos os super-heróis do passado e do presente. Isso o aproxima dos ex-colegas e desenrola uma série de conflitos pessoais de cada um deles e suas consequências para o futuro.

O que me chamou atenção no filme e que se vocês não prestarem atenção, passará despercebido, são os aspectos psicológicos e éticos que o filme suscita. Vários conflitos permeiam as relações dos personagens centrais do filme - os Vigilantes - e cada um deles possui uma consequência, às vezes boa e outras nem tanto. O conflito maior ao meu ver, que eu ainda busco uma solução na minha cabeça é a personalidade de Rorscharch.

 Marginalizado, violento, rancoroso com uma relação intrigante com a máscara que ele chama de “rosto”, o personagem tem sua origem revelada e isso explica algumas coisas e outras ficam a critério do espectador decifrar. Além da personalidade do Rorscharch, algumas outras perguntas ficam no ar... Os fins justificam os meios? E quando um erro é cometido pra evitar outro maior? Quando você magoa quem ama para protegê-la? Assistam o filme e busquem essas respostas.

Muitos críticos elogiam o filme pela ousadia em manter e até ampliar a violência e a nudez presentes nos quadrinhos. O filme é longo, porém é denso e com muita ação, violência, nudez e aquela pitadinha de humor negro. Outros pontos bastante elogiados são a direção, a fotografia, o figurino, os efeitos especiais (que ficaram a desejar na criação do Dr. Manhattan, que não ficou natural) e a trilha sonora com músicas reais contextualizadas à época. Em minha opinião o filme é legal, nada apocalíptico (perdoem-me os fã xiitas de quadrinhos), mas com uma fotografia maravilhosa. Pra quem gosta de aventuras e não se intimida com cenas violentas é uma boa pedida.

P.S.: A DC Comics anunciou na quarta, 1º, que será lançada uma série de sete histórias baseadas em Watchmen e que teriam ocorrido antes dos eventos retratados nos quadrinhos. Batizada de "Before Watchmen", a notícia não agradou muito Alan Moore, criador do HQ. Leia a noticia completa aqui

 TRAILER

 

 

A Princesa e o Plebeu – Por Marcos Souza

 

A Paramount lançou recentemente um Pack com três filmes com a adorável atriz Audrey Hepburn, classificado como “Rubi”, são eles: “A Princesa e o Plebeu”, “Sabrina” e “Bonequinha de Luxo”. Sendo que o primeiro filme deu o Oscar de melhor atriz. Audrey tinha um rosto singular, delicado, quase de porcelana. Os filmes marcam o auge de sua beleza. Reservei esse espaço para falar de “A Princesa e o Plebeu”.

Adorável romance que serve como guia turístico de Roma, ao contar a história de uma princesa entediada que resolve dar uma volta pela capital italiana e acaba conhecendo um repórter que pretende tirar proveito da situação ao reconhecê-la.

Filme feito para a estrela da atriz Audrey Hepburn, que está tão a vontade no papel que foi impossível a Academia não lhe dar o Oscar de melhor atriz. Curiosamente, o ator Gregory Peck (que faz o seu par no filme, como o repórter), ficou tão encantado com a interpretação de Audrey que logo após as filmagens disse aos produtores que era possível que a atriz fosse indicada ao Oscar, por isso mesmo o nome dela ficaria melhor se surgisse logo após o título do filme.

Ao dar vida à princesa Ann, Audrey apresenta uma visão singela e pueril de uma moça que quer apenas ser normal, sem a responsabilidade de cumprir uma agenda cheia, compromissos regrados a etiquetas exigentes. Quando ela foge do palácio para tentar viver por alguns instantes uma liberdade que lhe é privada, a princesa acaba encontrando um repórter interesseiro, Joe Bradley (Peck), que vê a oportunidade de ganhar fama e dinheiro por ciceronear alguém da realeza, sem que ela desconfie. Mas o grande lance é a personalidade encantadora de Ann (tão bem conduzida por Audrey), que seja nas suas expressões, no seu modo de encarar as novidades que vão surgindo durante as voltas que dá em Roma, que acabam fazendo com Joe acabe se apaixonando por ela e revendo a sua grande oportunidade de dar um furo jornalístico.

Inicialmente “A Princesa e o plebeu” seria filmado por Frank Capra, que queria como par os atores Cary Grant e Elizabeth Taylor. Porém o grande diretor William Wyler (do épico super premiado “Ben Hur”) acabou ficando com o projeto, mas ele queria a atriz Jean Simmons fizesse a princesa Ann, mas ela não pôde aceitar, o que acabou fazendo com que o cineasta adiasse por algum tempo a produção do filme.

 Notável sucesso de bilheteria na sua época, o filme acabou ganhando 3 Oscars, nas categorias de melhor Atriz (Audrey Hepburn), melhor Figurino - Preto e Branco - e melhor História Original, sendo que foi indicado em outras 7 categorias: Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Ator Coadjuvante (Eddie Albert), Melhor Roteiro, Melhor Edição, Melhor Direção de Arte - Preto e Branco e Melhor Fotografia - Preto e Branco.

Por incrível que pareça os produtores, na década de 70, ainda chegaram a cogitar uma seqüência para o clássico, reunindo novamente a dupla Audrey Hepburn e Gregory Peck. Na história proposta, Ann já seria uma rainha e Joe um escritor de renome, onde agora seria os seus filhos que passariam por uma situação quase idêntica vivida pelos pais. Com uma premissa ridícula dessa, claro que o filme nunca foi rodado. Fique com o original.

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