Instituto Camargo Corrêa participa da II Semana de Responsabilidade Social

Mesa técnica discute resultados de programas sociais

Debate encerra II Semana de Responsabilidade Social

“As empresas que ganharam a concessão para construção de Jirau são proativas no desenvolvimento de ações de responsabilidade Social”. Foi o que afirmou a coordenadora executiva do PAD- Articulação e Diálogo Internacional para Direitos Humanos e Desenvolvimento, Júlia Esther, durante as discussões da mesa técnica formada para o encerramento da II Semana de Responsabilidade Social promovida pela Secretaria Municipal de Assistência Social- SEMAS, em referência aos programas executados pelo Instituto Camargo Corrêa, Construtora Camargo Corrêa e a concessionária Energia Sustentável do Brasil- ESBR.

Durante todo o evento, atividades e projetos desenvolvidos com as comunidades em situação de vulnerabilidade na capital e distritos, principalmente as influenciadas pela construção das usinas no rio Madeira, foram apresentados com intuito de mensurar os resultados alcançados e levantar novas propostas que pudessem pautar futuras ações para o ano de 2012, de forma a consolidar a Agenda Positiva. No último dia, personalidades representantes das instituições e empresas envolvidas no processo para o amparo e assistência às famílias, crianças, jovens e idosos da região compuseram a Mesa Técnica de Trabalho, para debaterem o tema proposto pelos organizadores: Responsabilidade Social das Empresas e Agências de cooperação no desenvolvimento de projetos sociais. Estavam representando suas organizações, Cristiane Tessaro (Instituto Camargo Corrêa), Maria Alice Ribeiro (ODM- Objetivos do Milênio do SESI-RO), Luiz Antônio Medeiros (ESBR) e a convidada especial Júlia Esther, coordenadora da Rede PAD (Processo de Articulação e Diálogo).

Cada um dos convidados contou um pouco sobre as instituições de que fazem parte e expuseram sobre os trabalhos e programas geridos em prol do desenvolvimento social e amparo aos indivíduos em situação de vulnerabilidade, e, responderam às perguntas específicas da platéia formada por universitários, moradores de Jaci e líderes de comunidades. Júlia Esther reforçou a importância do envolvimento com as questões regionais para elaboração de qualquer pauta, para que atendam as reais necessidades das comunidades que serão atendidas pelos programas, levando sempre em consideração a cultura, atividades econômicas e demais situações relevantes para uma investigação precisa, que segundo ela, influencia diretamente na obtenção positiva dos resultados perante os assistidos.

Algo que respalda e valida a conduta apresentada pelo Instituto Camargo Corrêa, que antes de executar e elaborar os programas em qualquer parte do país ou no exterior, sempre considera a diversidade e abrangência dos negócios locais e dessas comunidades envolvidas para traçar políticas que contribuam com o desenvolvimento, alinhadas à estratégia de sustentabilidade da empresa. “Vale destacar que o ICC foi criado para formalizar as iniciativas de investimento social corporativo do grupo Camargo Corrêa, atendendo às localidades influenciadas pelos empreendimentos da construtora”, colocou Cristiane Tessaro.

A coordenadora da Rede PAD ressaltou, também, o papel da sociedade civil, não apenas no viés do corporativismo, ou, no que diz respeito ao que é obrigação do poder Público. “É papel da sociedade civil questionar os meandros que envolvem as construções de grande impacto para sua região, antes do início das obras, e eu não vi isso acontecer aqui, em relação as usinas do Madeira, na proporção e dimensão que deveria ter sido discutido. Ainda bem que as empresas que ganharam a concessão para a construção, como no caso de Jirau, são éticas e assumiram proativamente as ações de responsabilidade social.” Afirmou categoricamente.

"Participar de um evento pensado especialmente para enaltecer e ampliar a atenção às questões sociais e valores humanos, como é o caso da II Semana de Responsabilidade Social, é uma satisfação muito grande para nós do Instituto Camargo Corrêa", declarou Cristiane Tessaro, em suas considerações sobre a participação do grupo nas atividades.