Dia do doador de sangue comemorado com festa na Fhemeron

Dia do doador de sangue comemorado com festa na Fhemeron

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Foto: Divulgação

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Um dia de festa na Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Rondônia (Fhemeron). Foi o que aconteceu em Porto Velho nesta quinta-feira (25) em comemoração ao Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue, ocasião em também foi lançada mais uma campanha de incenvito desta vez com o tema “Doe sangue, porque o bom da vida é viver”. A abertura foi feita pelo presidente da Fhemeron, José Martins, com a presença de vários doadores, a Banda de Música da Polícia Militar, e a assessora técnica da Sesau, Ivonete Chalegra, representando o secretário Milton Moreira.

Durante todo o dia uma série de atividades interativas foi desenvolvida em tendas como forma de atrair novos doadores e reconhecer a importância dos que já praticam o ato, que ainda foram brindados com kits squeeze personalizados (garrafas para água), camisetas, lanches, pipocas variadas, kits de higiene bucal e receberam orientações sobre nutrição com a turma do curso da Fimca.

 
 De acordo com a assistente social, Maria Luiza Pereira, responsável pela captação de doadores na Hemorrede, a campanha deste ano ressalta a importância da doação e tem reforço especial dos acadêmicos do 4º período do curso de comunicação social (publicidade e propaganda), da Uniron, com ações promocionais em pontos da cidade e empresas da Capital.
 
Para o presidente da Fhemeron, José Martins, eventos como este são importantes por mobilizarem uma grande quantidade de pessoas, muitas delas tornando-se depois doadoras ativas. “Para se ter uma ideia, nas primeiras três horas do início da coleta de sangue cerca de 100 pessoas já estavam cadastradas”, disse, completando que hoje há 45 mil doadores cadastrados efetivos, mas diante da demanda crescente em todo o Estado esse número torna-se pequeno, considerando que no caso do homem a doação é feita a cada três meses e a mulher a cada três, além dos imprevistos que impossibilitam a doação contínua nos períodos determinados.
 
De janeiro a novembro deste ano, ainda segundo dados da Fhemeron, foram coletadas 35 mil bolsas de sangue e utilizadas 26 mil. O maior problema, que é mundial, é a raridade do tipo de Negativo. A preocupação também aumenta com a chegada das festas de final de ano, quando geralmente aumenta o número de acidentes e violência.
 
Entre os doadores, estavam a técnica de enfermagem, Valdenice Rocha, 46 anos, que há dois anos decidiu se cadastrar na Fhemeron por entender que se trata de uma ação que tem como principal foco salvar vidas, sem prejuízos para ela, uma vez que a renovação do sangue é um processo contínuo. Já a dona de casa, Patrícia Dantas, 23 anos, foi movida há três anos pela perda de uma irmã, que foi a óbito como consequência da falta de doador.
 
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