“Atenção ao setor produtivo, às estradas e respeito ao dinheiro público. Com isso, poderemos fazer muito mais pela saúde e aos demais setores. Só vamos dar continuidade à melhoria do Estado com muita responsabilidade e definindo prioridades.
Dando continuidade aos programas que hoje temos. Para isso, temos que ter uma economia forte, para gerar recursos e empregos. É por isso que vamos ampliar os programas e criar a Universidade Estadual de Rondônia e a Secretaria da juventude, entre outras ações”, assim o candidato a governador Cahulla falou no encerramento do debate promovido pela TV Candelária, na noite desta segunda-feira (20).
Cahulla criticou os oponentes, que segundo ele “acabaram com Proerd e com os planos de manejo. Disseram aqui que o distrito industrial da capital não tem empresas. Façam uma análise do que foi dito aqui pelos adversários. Pois muito do que eles falam, não tem condições de realizar e nem mesmo eles acreditam”, completou.
O candidato falou ainda sobre a transposição dos servidores ao quadro da União, assegurando que tudo o que for economizado vai ser revertido em aumento de salário aos servidores estaduais. “Teve muita conversa e nada de realização, foi aprovada no Congresso, falou-se muito, mas não se realizou. Era para ter acontecido para fazer justiça com o povo e assim que a transposição se concretizar, vamos repassar a economia aos servidores”, completou.
Cahulla falou ainda sobre os avanços na área de saúde, que segundo ele é formada por profissionais capacitados. A nossa maior preocupação é descentralizar a saúde. Quero ser parceiro da prefeitura da capital e construir um novo pronto-socorro na Zona Leste. Queremos fortalecer as parcerias, pois não se faz saúde sozinho. E não é com discurso demagogo que vão ser resolvidos os problemas”, observou.
Ainda sobre saúde, Cahulla disse que “se mistura tudo, baixa, média e alta complexidade. É preciso entender isso melhor. Todos tem obrigações. Nada de passar o problema adiante. Saúde se faz com profissionais, estruturas, descentralização, condições de trabalho e responsabilidade. Melhoramos muito em oito anos, sabemos do desafio e vamos promover as melhorias. Mas, não é simples assim não”, garantiu ele, acrescentando que “o JP II tem gente, porque tem atendimento, se não fossem atendidas, as pessoas não iriam até lá em busca de assistência”.
O candidato declarou ainda que a geração de emprego será prioridade.” Queremos ampliar a industrialização do Estado, atrair empresas e manter os incentivos fiscais. Meu Governo é prático. Estamos fazendo a nossa parte e vamos ampliar o nosso trabalho de industrialização”.