Capes do MEC aprova mestrado de desenvolvimento da Unir

Capes do MEC aprova mestrado de desenvolvimento da Unir

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Foto: Divulgação

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O curso de mestrado em desenvolvimento regional e meio ambiente da Unir (Fundação Universidade Federal de Rondônia) foi o único do país na categoria habilitado para a formação em doutorado pela Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), do Ministério da Educação.
 
Iniciado em 2007, o curso obteve peso quatro na avaliação, o que equivale dizer que a Unir pode ter o curso comparado ao de qualquer outra universidade pública federal. “A Unir se consolida como a terceira colocada na região Norte”, explica o professor Ene Glória da Silveira, coordenador.
 
Para Julio Militão, diretor do curso, “podemos dizer que, dentro de 15 anos, Rondônia estará brigando com a Universidade Federal do Amazonas pelo segundo lugar”.
 
De acordo com Silveira, que já foi reitor da Unir, a universidade a nota obtida pela instituição junto à Cape é significativa. “Numa escala que vai de 1 a 7, uma nota que vai até 2 não permite a abertura de curso. A 3 (mínima), só o autoriza com autorização de funcionamento. Mas de 4 a 6, pode passar de pos graduação a doutorado, que é o caso do mestrado em desenvolvimento regional”.
 
Ele vai mais além, lembrando que apenas a UFPA (Universidade Federal do Pará) tem doutorado na área. O mestrado em desenvolvimento regional e meio ambiente foi o primeiro curso na categoria criada pela Unir. “Foi o primeiro que criamos”, diz Ene Glória, ressaltando que a matéria em questão é de interesse de todo o Estado, principalmente de instituições desenvolvimentistas como o Sistema S e o Sebrae.
 
“O Sistema S e o Sebrae tem sido importantes parceiros no desenvolvimento dessa capacitação”, explica Glória, que teve como antecessores na coordenação Josué Costa, Walterlina Brasil e Wanderlei Bastos.
 
Condições
 
Para se atingir a nota obtida pela Unir, o curso precisa satisfazer alguns critérios. Exemplo: inclusão social do programa: impacto do programa, integração e cooperação com outros programas para desenvolver pos graduação; integração e cooperação com organizações setoriais relacionadas à área de conhecimento do programa; divulgação e transparência das atividades e da atuação do programa; coerência, consistência, abrangência e atualização das áreas de concentração, linhas de atuação, projetos em andamento, proposta curricular, com os objetivos do programa; infraestrutura para ensino, pesquisa e extensão.
 
Quanto ao corpo docente, o perfil deve ser marcado pela experiência como profissional, pesquisador, titulação e adequação à proposta do programa; produção intelectual e profissional destacada; e interação efetiva com outras instituições.
 
Já quanto ao corpo discente, a quantidade de trabalhos de conclusão aprovados no período de avaliação e sua distribuição em relação ao corpo docente; produção científica, técnica ou artística dos discentes e egressos; e impacto dos trabalhos de conclusão e da atuação profissional do egresso.
 
De acordo com essas condições, se o programa é bem avaliado, sobre de nível. Foi exatamente este o caso do mestrado em desenvolvimento regional e meio ambiente, que passou na Capes de 3 para 4.
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