Após meses sem trabalho, movimento pede que empreiteira retome serviço de duplicação da ponte

Após meses sem trabalho, movimento pede que empreiteira retome serviço de duplicação da ponte

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Foto: Divulgação

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Na manhã desta quarta-feira (7) uma manifestação pacífica denominada “Ponte Livre” envolveu diversos seguimentos da sociedade da cidade de Ji-Paraná/RO como protesto pela paralisação dos serviços de alargamento das obras de duplicação da ponte.
 
O panfleto distribuído aos motoristas informa que o prazo para a conclusão da obra era de 600 dias a partir da assinatura da ordem de serviço que aconteceu no dia 2 de maio de 2008, ou seja, era para estar concluída em janeiro de 2010. O que não ocorreu, o prazo foi por várias vezes prorrogado pela empreiteira, a GM Engenharia.



 
Para o presidente da CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas de Ji-Paraná), Osmar Farinácio, é inaceitável a forma que a empresa contratada está conduzindo a situação. “A empresa não informa a comunidade sobre o porquê desse atraso? Não divulga dados e nem atende o apelo da imprensa sobre o fato. Mas, o que posso afirmar é que o comércio local está sofrendo isso, e a população revoltada”, argumenta.
 
O manifesto pacífico aconteceu por duas horas. Segundo o vice-presidente estadual da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/RO), Ivan Machiavelli, a entidade feito solicitação sobre esse atraso junto ao Ministério Público Federal (MPF). “A OAB se une mais uma vez a comunidade para demonstrar a indignação da sociedade e o descontentamento com a falta de transparência e com o atraso no andamento das obras da ponte”, afirma.
 

Segundo dados da Empresa Municipal de Transportes Urbanos (EMTU), sobre a ponte há um fluxo de 54 mil veículos diariamente. Esta ponte não serve apenas ao município, mas ao País, pois está na BR-364.

Apoiaram o movimento a OAB/RO, Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), Lojas Maçônicas, Associação Comercial e Industrial de Ji-Paraná (Acijip), Sindicato dos Servidores Municipais (Sindsem), entre outras.
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