Lembrando que, atualmente, há 62 empresas de distribuição de energia no País, acrescentou.Nesse aspecto, a incorporação da Ceron ao Sistema Interligado Nacional (SIN) ocorrida em 23 de outubro deste ano, por meio da conexão entre os sistemas de Rondônia e Mato Grosso é considerada fundamental por Inácio Azevedo: Haverá maior confiabilidade e estabilidade do suprimento da energia elétrica, além da substituição da geração térmica pela hidráulica e a possibilidade de ampliações e reforços para atendimento futuro.
O assessor da Presidência da Ceron falou, também, do programa Luz para Todos?, do governo federal, que beneficia 2 milhões de propriedades rurais no Brasil. Em Rondônia, a previsão de investimentos é de R$ 500 milhões até 2010, com benefício direto para 260 mil rondonienses que moram em 61 mil propriedades rurais.
Ainda para o futuro, a Ceron planeja interligar áreas do Estado que atualmente estão isoladas do sistema, como a Ponta do Abunã, Machadinho, Buritis, Chupingaia e a região da BR-429. Até 2014, a meta é ter o 99,82% do sistema interligado, completou.
Encerrada a palestra no auditório do prédio sede do TCE, o presidente do Tribunal de Contas, José Gomes, juntamente com o conselheiro Edílson de Sousa Silva e o auditor Davi Dantas, acompanharam o diretor-presidente da Ceron, Flávio Decat, e demais membros da diretoria da empresa em uma visita às dependências desta Corte de Contas.