POLÍTICA & MURUPI: Por Léo Ladeia

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Foto: Divulgação

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FRASE DO DIA – "Em período eleitoral, é reduzida a capacidade de fiscalizar". – Ministra Marina Silva prevendo o aumento do desmatamento da Amazônia.
Pauta política de 01 a 10
01-Fechado para balanço: Depois de uma curta temporada na Rádio Parecis, o programa Sala Vip deixa a grade de programação da emissora. Como a onipresença é privativa de Deus, tornou-se impossível conciliar a apresentação do Sala Vip e do Câmera 11 no mesmo horário. O retorno do Sala Vip deve acontecer no futuro, em um novo projeto do Grupo Imagem de Comunicação e por exigência dos ouvintes, mas a coluna Política & Murupi, filhote do Sala Vip, continuará sendo publicada nos sites parceiros. Adeus não. Até breve. E cá pra nós... com saudades. 02-ALE – caça ao tesouro: O deputado Alex Testoni acabou por revelar o querem os deputados na ALE: divisão de poderes para participar de contratos, licitações, definir contratações e/ou demissões de servidores com CDS e dividir a verba publicitária. Ou seja, não quer só comer, mas fazer o bolo. Abespinhado com a desistência da renúncia do Neodi, Testoni foi direto: “Como membro da Mesa e deputado estadual, sou responsável por tudo que acontece aqui, mas não posso decidir sobre a administração, nem eu, nem o companheiro Jesualdo Pires, nem tampouco qualquer outro deputado”. Na busca do tesouro, Testoni entregou o ouro. 03-ALE – sombras do passado: Depois de muito tempo, a justiça condenou o ex-presidente da ALE, deputado Marcos Donadon à prisão, por desvio de dinheiro público, a partir de uma ação penal movida pelo MP. Considerando que várias outras ações continuam tramitando contra os deputados da legislatura passada, a sentença contra Donadon é emblemática, no momento em que a história da ALE volta ao passado com denúncias, pressões e uma tentativa de “tomada da torre” por um grupo descontente, incluindo-se aia alguns integrantes da Mesa Diretora. Vale lembrar que a “história é um profeta com os olhos voltados para trás”, mas a “tchurma” esquece, não sabe ou que pagar para ver. É uma escolha. Quem paga para ver, vê. 04-ALE – Mudança sim, pero no mucho: Dois projetos estão sendo gestados na ALE. Um altera a composição da mesa em caso de vacância de cargo e tem tudo para se depreender que seja uma pedra no sapato do Alex Testoni. Um outro, busca voltar ao estágio anterior, criando a figura do voto secreto. O que querem na verdade os nobres deputados ninguém sabe ao certo, mas no texto há uma frase que tanto pode não dizer nada como muita coisa e que visa propor a devolução da: “efetividade às competências dirigidas ao Poder Legislativo”. Descobriram tardiamente que foram engabelados pelo Executivo ou existe algo mais por trás das pretendidas mudanças? 05-: O deputado Paulo Pereira da Silva, presidente da Força Sindical, vai para o trono e terá que se explicar à corregedoria da Câmara. O presidente Arlindo Chinaglia encaminhou há pouco ao corregedor, o pedido de investigação. Paulinho da Força como é chamado, é acusado pela PF de ter intermediado um empréstimo junto ao BNDES para uma prefeitura de São Paulo, e levado uma “bola” de R$325 mil. O caso é parte do rolo em que estão envolveram políticos, advogados, servidores e prostitutas. Como é de praxe, a acusação já foi classificada pela Força como “perseguição política implacável”, um argumento que pode funcionar para muitos, mas que para mim significa que ele foi pego com a mão na massa. 06-Vá tentar entender economista: A promoção do Brasil a grau de investimento beneficiará a população com a concessão de crédito mais barato, ao atrair "capital de qualidade" para o país, na definição do presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, que está com tudo, todo prosa e com razão e trará ainda investimentos de longo prazo, como os negócios imobiliários acrescenta. Mas para o economista José Carlos de Assis, o novo nível é um seguro para o capital especulativo. Lula que traduziu o “investment grad” para o povão como “significa que o Brasil é um país sério, anunciou que vai elevar o IOF para o capital especulativo – o “dólar motel” 07-Flexa envenenada: A ministra Dilma Roussef vi depor amanhã no Senado amanhã para falar sobre o PAC, mas não há como se livrar do dossiê e suas três versões. Como o caso esfriou, a ministra estará bem à vontade para responder e há até um acordo para poupá-la de vexames. Mas no meio do caminho há uma pedra. O senador Flexa Ribeiro afirmou que já tem prontos os questionamentos que fará com relação às obras do PAC. Segundo o senador, os números apresentados pelo Governo contradizem os apresentados pelo TCU. Sem detalhes, Flexa diz que "o que foi executado pelo Governo está aquém do que foi divulgado". 08-Barraco no Senado: O senador Álvaro Dias discursava ontem no plenário quando o senador Epitácio Cafeteira insistiu para encerrar a sessão da Casa, como gesto de homenagem póstuma ao deputado Ricardo Izar. O tucano não deixou barato: “Eu vou lá fora falar senão morre outro e a gente fica mais um dia sem trabalhar”, rebateu irritado. Acusado de ter vazado o dossiê FHC para a imprensa, Álvaro Dias vai estar frente a frente com a Ministra Dilma amanhã e escalado para atuar como franco atirador e a isso se atribui a irritação de ontem. Amanhã vai estar na condição de falar o quiser e ouvir o que não gostaria. É o estilo da Ministra. 09-Relações perigosas: O ministro Caputo Bastos afirmou que não há previsão na lei que o obrigue a se declarar impedido de julgar o recurso contra a cassação do mandato de Cássio Cunha Lima. "Não há previsão legal para o impedimento. O escritório prestou serviços ao Estado, e não às pessoas de governadores que se sucederam." Caputo afirma não ter "relacionamento profissional nem pessoal com o senhor Cássio Cunha Lima", mas especialistas garantem que seu pedido de suspeição deveria ocorrer por uma questão moral. Caputo Bastos, disse que o primeiro contato do escritório com o governo ocorreu em 1991, no mandato de Ronaldo Cunha Lima, quando seu sócio, Cláudio Fruet, foi nomeado procurador da Paraíba em Brasília para acompanhar ações no STF. É no mínimo, estranho e discutível. 10-Oxigênio para o gás: Quarta-feira, dia 30, o governo anunciou um reajuste de 10% no preço da gasolina e de 15% no óleo diesel nas refinarias e uma redução na Cide sobre os combustíveis, para evitar o repasse ao consumidor e ontem o preço do barril de petróleo roçou os U$120. Com a redução da Cide, o impacto será de R$ 2 bilhões nos cofres do governo. É estranho que tudo isso aconteça e que continuemos a receber e queimar um milhão e meio de litros de óleo para queimar na Termonorte, por dia. Podem chamar do que quiserem, mas isso beira à estupidez pura e simples, se temos tudo pronto para baratear o custo com a construção do gasoduto Urucu-Porto Velho. Tem que existir algo mais por trás disso. Gasoduto Já. PVH: 06/05/08 Contato: leoladeia@hotmail.com
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