Estado compra mais uma unidade móvel de coleta de sangue

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Foto: Divulgação

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Doar sangue é salvar vidas. Com esse objetivo, a administração Ivo Cassol comprou mais uma unidade móvel de coleta para a Fhemeron (Fundação de Hematologia de Rondônia). O ônibus, apoiará as campanhas externas de doações em Porto Velho e no interior do Estado. A descentralização das coletas de sangue feitas, na sede da fundação e nas unidades dos municípios, reforça o estoque estadual de hemoderivados. O investimento, obtido através de emenda do então deputado federal Miguel de Souza, foi de 188 mil reais. “A unidade móvel atenderá com duas cadeiras de coleta, com capacidade para fazer 8 coletas/hora e condições de estoque para o armazenamento do sangue. o veículo é totalmente climatizado, possui gerador de energia e reservatório para água. O ônibus oferece ainda um frigobar para armazenar, com segurança, os lanches servidos aos doadores. Todo material usado, nas coletas, é descartável”, explicou Milton Moreira, secretário de Estado da Saúde. O trabalho de coleta é feito por uma equipe multidisciplinar formada por médico, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e administrativo para fazer o cadastro. A unidade móvel cumpre o objetivo de realizar doações de sangue com a mesma segurança, qualidade e comodidade oferecida em todas as unidades da Fhemeron. Abastecimento de sangue seguro – “Queremos também fazer um pedido para a comunidade, que não fiquem esperando por nossas duas unidades móveis para doar sangue e que se tornem voluntários e procurem as unidades de coleta da Fundação. Os voluntários são à base de abastecimento de sangue seguro para a hemorrede pública”, afirmou o presidente da Fhemeron, José Martins. Para se tornar um doador, é necessário que a pessoa apresente as seguintes características: ter entre 18 e 65 anos, ter um peso acima dos 50 kg, não estar grávida ou amamentando, não estar gripado ou com febre, não ter contraído malaria e nem ter recebido transfusão nos últimos 12 meses. “A doação de sangue deve ser um ato continuo, que envolva toda a sociedade para que cada um tenha consciência do papel social em que está engajado. O volume colhido não faz falta ao doador e o organismo se encarrega, rapidamente, de sua reposição”, completou, José Martins.
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