Governador cede a apelos de empresários

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Foto: Divulgação

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GOVERNADOR CEDE A APELOS DE EMPRESÁRIOS *A mudança no regime de arrecadação de que trata o decreto 11.716 que vinha criando um clima de insatisfação entre classe empresarial de Rondônia foi anunciada pelo governador Ivo Cassol nesta segunda-feira, 22, durante reunião com lideranças empresariais no CDL, em Ji-Paraná. *O governador deixou por conta dos empresários a proposta de apresentarem, nos próximos dias, uma pauta mínima de cobrança do imposto, diferenciando por segmento econômico . *Desta forma, o governador acredita que estará colocando por terra as notícias que pretendia instalar um clima de perseguição fiscal no Estado. *Durante a reunião, Cassol que estava acompanhado da primeira dama e do secretário de Finanças José Genaro, disse que sentia em casa porque também é empresário e já foi presidente da Associação Comercial e Industrial de Rolim de Moura e, mais do que ninguém reconhece as dificuldades do setor.* Para ele, o que o Governo pretende impedir a ação de sonegadores que se aproveitam de artifícios de todas as espécies para burlar o fisco e promover a entrada de mercadoria com notas cujo os valores são adulterados.Esse tipo de empresário precisa ser banido porque não ajuda no crescimento do Estado e ainda promover uma concorrência desleal com aqueles que sempre procuraram cumprir com suas obrigações fiscais. *A reunião que foi organizada pelas Federação do Comércio do Estado de Rondônia, Facer, FCDL e todas as associações comerciais do Estado serviu para que o governador aproveitasse a oportunidade e falasse do pacote de obras que vem executando. O chefe do executivo mostrou os recursos de que dispõe para implementar obras durante os próximos anos. Ele acredita que vai dar uma cara nova ao Estado. *PRODUTOS *O governador pediu aos empresários que dêem prioridade para aquisição de produtos locais. Hoje, segundo ele, Rondônia tem produtos de boa qualidade que precisam sair das fabricas e ocupar espaço nas gôndolas dos supermercados, dos mercadinhos de periferia e em todos os cantos onde a população possa ter acesso.* ?Desta forma, vamos competir com produtos de fora e ainda vamos ajudar o Estado a crescer?.
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