*O governo do Estado lança mais um pacote de obras na capital, no valor de 34 milhões de reais. Segundo o diretor do Departamento de Obras e Serviços Público - DEOSP, engenheiro Alceu Ferreira, obras como o Teatro Municipal de Porto Velho, terão continuidade e se até o final do ano não for concluída, com certeza ficará em caixa os recursos necessários para a conclusão da obra que já se arrasta por três governos. O custo da obra do teatro chegará a R$ 17 milhões. Outros R$ 17 milhões estão ou serão investidos em dezenas de outras obras na maior cidade do estado.
*Segundo Alceu Ferreira, a grande preocupação do governo do estado é gerar emprego e melhor distribuir a renda. “A construção civil pode ser comparada a uma mãe de todos. É nela que se consegue gerar emprego para o engenheiro e para auxiliar de serviços gerais. Com ou sem qualificação a construção civil emprega. É a única forma direta que o poder público encontrou até agora para gerar o tão sonhado emprego. E isso não só aqui, mas igualmente em nível nacional. Se a construção civil vai bem todos os demais segmentos econômicos da sociedade também caminha bem”, explica Alceu Ferreira. E acrescenta: “A aquisição de insumos é geral, do óleo diesel, até o sanduíche, a construção civil utiliza”, ilustra o diretor do DEOSP.
*No Estado de Rondônia, milhares novos empregos, uns perenes outros temporários estão sendo gerados pelas obras públicas. “E não existe essa de se licitar a obra e depois não pagar e ou não concluir. Licitou o dinheiro está em caixa. Exigimos qualidade. A fiscalização é rigorosa, porque temos o Tribunal de Contas e tantos órgãos fiscalizadores federais que no auxiliam para que as obras sejam construídas dentro do que prevê o projeto”, acrescentou o diretor geral do DEOSP.
*“Outro fator preponderante que trouxe credibilidade do Estado, é o fato do governo ter resgatado todos os compromissos atrasados desse setor, que por muito tempo, deixou muito a desejar. As tais obras inacabadas é um outro problema que pouco a pouco estamos resolvendo”, destacou Alceu. E concluiu: em pouco mais de um ano de existência op DEOSP – que surgiu da divisão do Devop, que ficou agora separado no DER – obras em estradas – e DEOSP – obras civis – só o setor chefiado por Alceu Ferreira já abriu processo para a execução de pelo menos 300 obras. Mais da metade delas já está em andamento.