IRRESPONSABILIDADE
Sempre digo que cada um é responsável por seu CPF, então não há como culpar um parente pelo ato irresponsável de terminada pessoa. A prisão do Irmão do chefe da Casal Civil, Junior Gonçalves, por embriaguez após bater em carros parados é um exemplo disso.
IRRESPONSABILIDADE 2
É claro que qualquer pessoa ligada familiarmente à Junior Gonçalves tem que se resguardar, em tese, de determinadas situações. Junior se encontra na condição de Chefe da Casa Civil do Governo de Rondônia e é natural que haja essa associação.
IRRESPONSABILIDADE 3
O irmão de Junior foi preso após bater em dois carros parados na avenida Calama. Segundo o boletim de ocorrência ele estaria embriagado e teria se recusado a fazer o teste do bafômetro.
ATENDIMENTO
O restaurante Dourado do Madeira que está funcionando no Mercado Cultural com café da manhã e almoço tem sido uma boa opção para os rondonienses. No entanto, cabe observar que o atendimento precisa melhorar. Alguns Garçons desatentos demoram para chegar nas mesas.
É CANDIDATO
MDB confirmou oficialmente a candidatura do ex-secretário de Saúde, Williames Pimentel, para a prefeitura. Ele concorreu na eleição passada e ficou na quarta posição. O ex-secretário é pré-candidato mas como já houve consenso com outros dois postulantes, a convenção servirá somente para chancelar seu nome.
DINHEIRO
Financiamento é tema do segundo encontro prévio do Amazônia+21. A segunda rodada de debates preparatórios ao fórum acontece amanhã. O encontro online terá mediação do presidente da Federação das Indústrias do Estado de Rondônia (FIERO), Marcelo Thomé, que também preside a Agência de Desenvolvimento de Porto Velho (ADPVH).
PROGRAMAÇÃO
No encontro haverá dois painéis: o primeiro, das 9h às 10h30, será sobre “Alternativas de Funding Privado para Projetos e Negócios de Impacto na Amazônia”. O segundo, das 11h às 12h30, irá tratar de “Cooperação Internacional, Fomento Público e Mecanismos de Alavancagem para o Desenvolvimento da Região Amazônica”.
CONVIDADOS
Participam das discussões Alexis Bastos (Rio Terra), Julia Ambrosano (Climate Bond, Banco Bradesco e BVRio), Igor Calvet (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial ABDI), Gustavo Montezano (BNDES), e representantes do Banco Mundial, do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e Banco do Desenvolvimento da América Latina (CAF – Corporación Andina de Fomento). Saiba mais sobre O Fórum Internacional Amazônia+21 pelo site: https://amazonia21.org/
MAIS DINHEIRO, MENOS ISOLAMENTO
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD Covid19), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que o índice dos que adotaram o isolamento rigoroso cai conforme aumenta a renda. Em Rondônia, entre as pessoas com rendimento de até meio salário mínimo, 28% adotaram esta medida; entre as com renda maior de quatro salários mínimos, a taxa foi 11,5%.
NO BRASIL
O mesmo fenômeno também ocorre em todo o Brasil e na Região Norte, mas em proporção menor. No país, o isolamento rigoroso foi adotado por 27,8% dos que ganham até meio salário mínimo e por 20,4% dos que ganham mais de quatro salários mínimos. Na Região Norte, estes índices variam entre 23,7% e 16,8%.
MAIS DE 50% SEGUIRAM RECOMENDAÇÕES
A PNAD Covid19 também apontou que 22,8% da população rondoniense ficaram rigorosamente isolados, 38,7% ficaram em casa e só saíram por necessidade básica, 36,4% reduziu o contato mas continuou saindo de casa e/ou recebendo visitas e 1,1% não tomou nenhuma medida de restrição.
MULHERES MAIS CAUTELOSAS
A taxa de mulheres que ficaram rigorosamente isoladas é maior que a taxa masculina: enquanto 24,2% das mulheres adotaram esta medida, o índice entre os homens foi de 21,5%.
CRIANÇAS FORAM O GRUPO MAIS PROTEGIDO
Por idade, o grupo que apresentou maior taxa de isolamento rigoroso é o formado por pessoas de 0 a 13 anos: 58%. Entre as pessoas com mais de 60 anos, 32,2% ficaram isoladas e 1,6% não adotou nenhuma restrição.
MAIS INSTRUÍDOS FORAM OS MAIS NEGLIGENTES
Por nível de escolaridade os índices variam consideravelmente. 36,2% das pessoas sem instrução ou com ensino fundamental incompleto adotaram o isolamento rigoroso; já entre os que têm nível superior ou pós-graduação, esta taxa foi de 7,7%.
MAIORIA ESTÁ NA INFORMALIDADE
Sobre os impactos no mercado de trabalho, a PNAD Covid19 identificou que, em Rondônia, 811 mil pessoas estavam na força de trabalho, indicando uma queda em comparação a junho, mas um aumento em comparação a maio. Destas 811 mil pessoas, 737 mil estavam ocupadas em julho, sendo que 309 mil (42%) estavam na informalidade. A taxa de desocupação em Rondônia foi de 9,1% enquanto a do Brasil foi de 13,1%.
OPORTUNIDADES
Os setores que mais empregaram em julho foram: agropecuária, com 157 mil empregados (21,3%); administração pública, com 140 mil trabalhadores (19%) e comércio, com 122 mil pessoas ocupadas (16,5%).
AJUDA
O recebimento de algum auxílio relacionado à pandemia manteve-se estável. Em 48% dos domicílios havia alguém que recebia algum benefício tanto em junho quanto em julho. O grupo que mais recebeu auxílio é formado por pessoas com nível fundamental incompleto ou sem instrução.
GRIPE
Sobre a gripe, o IBGE constatou que o número de pessoas com sintomas de síndrome gripal, que poderia indicar Covid-19, caiu entre junho e julho. No mês de junho, 134 mil declararam que apresentaram algum sintoma; já em julho, este número caiu para 91 mil pessoas.
TESTE
No mês de julho, a pesquisa também perguntou se a pessoa havia feito algum teste para Covid-19. Em Rondônia, 106 mil pessoas fizeram teste, sendo que 61,7% tinha entre 30 e 59 anos. De todos os testes feitos, 21,9% foram positivos.
ABSURDO
Na semana passada a maioria dos postos de combustíveis da capital fechou as portas com o litro da gasolina a R$ 3,77 e abriu no dia seguinte com “promoção” de R$ 4,40 em média. A chiadeira foi geral.
JUTIFICATIVA
De acordo com Eduardo Valente, diretor do sindicato que representa os proprietários de postos de combustíveis no Estado, a correção nos valores seria para compensar a defasagem no preço.
CRISE
Eduardo diz que só em Porto Velho 30 postos foram fechados por não aguentarem a concorrência que teria se instalado na cidade. O sindicalista explica ainda que houve seis reajustes nas refinarias que não haviam sido repassados ao consumidor de Porto Velho.
DÚVIDA
Seguindo essa linha de raciocínio de Eduardo Valente a pergunta é: qual a razão dos postos não terem feitos os reajustes quando do primeiro aumento que receberam?