'PERDI A FÉ': Juliette relembra morte da irmã em documentário no Globoplay

A jovem morreu aos 17 anos vítima de um AVC

'PERDI A FÉ': Juliette relembra morte da irmã em documentário no Globoplay

Foto: Divulgação

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Um dos assuntos abordados por Juliette em seu documentário foi a morte de sua irmã, Julienne. A jovem morreu aos 17 anos vítima de um AVC. Na produção da Globoplay, a ganhadora do “BBB 21” relembrou os momentos difíceis que passou após a morte da caçula.
 
“Um dia, eu estava estudando, e recebi uma ligação de surpresa, dizendo ‘sua irmã está no hospital’. Achei que era uma coisa pequena. Cheguei no hospital – um hospital público, lotado, aquele caos, cheio de gente – e minha avó abraçada com ela. Puxei um médico de lado e perguntei, ‘por favor, me diga o que minha irmã tem, eu resolvo agora’. A médica falou, ‘acho que é meningite ou AVC e, se eu fosse você, eu tirava ela daqui'”, relembra ela.
 
“Ela estava em cima de uma maca, não era nem uma cama, tremendo igual vara verde, eu falei ‘não tem um lençol não?’, aí ela trouxe uns cinco rolos de papel higiênico para cobrir ela. Aquilo doeu dentro de mim”, desabafa a avó de Juliette.
 
Perfil oficial de Juliette homenageia irmã, vítima de AVC: "Saudade e amor  eternos" - Revista Marie Claire | Celebridades
Juliette e sua irmã, Julienne
 
“O mundo parou. Eu não sentia mais nada. Perdi a minha fé, perdi tudo. E a minha mãe, coitada, ela ficava desesperada. Todos os dias, ela ia chorar na minha cama, pedindo para eu não fazer isso, porque ela não ia aguentar perder duas filhas, e eu não tinha escolha, eu ia matar a minha mãe também e não queria fazer isso com ela, aí engoli no seco e falei, ‘vou viver’”, disse Juliette.
 
No segundo episódio do documentário, Juliette ainda relembra os tempos na faculdade, o início da carreira no Direito e na maquiagem e as tentativas de entrar no BBB.
 
Eu era apaixonada por Literatura e fiz Letras, mas o amor pelo Direito permanecia. Durante o curso de Letras, comecei a estudar para Direito e, aí, passei para as faculdades públicas. Estagiei na Defensoria Pública da União e fiz Tribunal de Contas do Estado”, diz ela.
 
“Comecei a morar só, e minha família nunca teve condições de me ajudar, então só o estágio não dava, era pouquinho, menos de um salário mínimo. Falei, ‘preciso trabalhar’ e fui para a maquiagem. Eu estagia, fazia faculdade e trabalhava de maquiadora”, explica Juliette.
 
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