'FAKE NEWS': Empresário que chamou deputado de “incompetente” é alvo de operação da PF

Morador de Sinop, Marcelo Stachin incentivou invasão da Corte

'FAKE NEWS': Empresário que chamou deputado de “incompetente” é alvo de operação da PF

Foto: Divulgação

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HIPER NOTÍCIAS - O empresário na cidade de Sinop, em Mato Grosso, Marcelo Stachin é um dos alvos de uma ação realizada na manhã desta quarta-feira (27) pela Polícia Federal (PF) no Estado vizinho e em outros quatro, além do Distrito Federal. Buscas foram realizadas na casa de Stachin - que é um apoiador ferrenho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) – em cumprimento ao inquérito das fake news do Supremo Tribunal Federal (STF).
 
Stachin é um dos ativistas de direita que mobiliza a região Norte de Mato Grosso em prol do presidente e tem apoiado ativamente a criação do partido Aliança pelo Brasil. Em fevereiro deste ano, ele se envolveu em uma polêmica ao chamar o deputado federal Nelson Barbudo (PSL) de incompetente e deixar o parlamentar em uma saia-justa diante das câmeras.
 
Postagem realizada pelo empresário em seu perfil oficial no Facebook aponta que ele não estaria em sua residência no município de Sinop durante o cumprimento dos mandados de busca e apreensão, uma vez que Stachin compartilhou um vídeo na manhã desta quarta-feira na fazenda de seu irmão em Nova Mutum (MT).
 
Antes disso, o empresário participou de uma manifestação na qual incentivou a população a invadir o STF e o Congresso Nacional em um ato que contaria com a participação de militares da reserva.
 
AÇÃO DA POLÍCIA FEDERAL
 
Além de Mato Grosso, a Polícia Federal também cumpriu buscas nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e no Distrito Federal.
 
Os mandados foram expedidos pelo ministro Alexandre de Moraes, relator da investigação no STF, e miram nomes ligados ao "gabinete do ódio". Entre os alvos de buscas estão o presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, e o deputado estadual Douglas Garcia (PSL).
 
A investigação foi aberta no dia 14 de março de 2019, por portaria assinada pelo presidente do Supremo, ministro Dias Toffoli, e trata de ameaças, ofensas e fake news disseminadas contra integrantes da Corte e seus familiares. As apurações já atingiram ao menos 12 pessoas, entre deputados federais, estaduais e empresários bolsonaristas.
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