Escolha difícil

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Estamos a pouco menos de dois dias das eleições para a escolha de presidente da República, Senador, Governador, Deputados Federal e Estadual, quando a cidadania se pronunciará sobre como e com quem deseja construir um país melhor para todos.

 

No plano nacional, Jair Bolsonaro (PSL) desponta como favorito em todas as sondagens. Para alguns, ele é a opção responsável, que ainda não se contaminou pelo vírus da corrupção, da malandragem e da politicagem, apesar de não reunir conteúdo filosófico agregado e argumentos técnico-científicos ditados por sensibilidade política quanto às suas preferências, mas que fala aquilo que a maioria da população quer ouvir, principalmente no que se refere à segurança pública, sem dúvida, uma das maiores preocupações (senão a maior) dos brasileiros.




 

O candidato do PT, Fernando Haddad, segundo colocado, não se peja em cultuar a imagem nefasta do ex-presidente Lula - enjaulado numa das celas da Polícia Federal, em Curitiba, acusado de ser o mentor do maior esquema de corrupção no mundo -, como o fez no debate da Rede Globo de Televisão. Tanta bajulação chegou a causar nojo.

 

Em Rondônia, o eleitor terá uma tarefa espinhosa. Os dois candidatos que lideram as pesquisas de intenção de voto para o governo do Estado não se enquadram na moldura dos tempos modernos. Competência, seriedade e dignidade são qualidades cada vez mais em desuso, especialmente na seara política, com raras exceções.

 

Para o Senado, o quadro também não é nada animador. Poucas são as opções respeitáveis, saudáveis e consequentes. Quem se credencia como colunas mestras de um projeto de governo para o Estado, consubstanciado na experiência e no respeito ao interesse público: Raupp? Confúcio?

 

Precisamos de paz, prosperidade e justa distribuição de riquezas. Quem estaria credenciado, como timoneiro da governabilidade, a proporcionar essas e outras condições à população, sem, contudo, levar a sociedade a aventuras ou à repetição de fórmulas manjadas e infrutíferas? Enquanto festejamos certos homens públicos, apenas porque nos prometem, continuaremos a ser enganados. O que a sociedade precisa saber é de que forma eles se têm comportado, quando se trata de transformar em realidade suas promessas. Só assim evitaremos males como a corrupção.

 

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