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Continua na moita o governador eleito Marcos Rocha, sua Comissão de Transição e os seus (ainda desconhecidos) assessores e conselheiros mais diretos. Tudo bem. O seu meio milhão de eleitores e os demais cidadãos além da imprensa, estão esperando. Já meios impacientes, mas aguardam breve manifestação que não os desaponte. Só assim estará justificada a quietude prolongada.
Enquanto isso, corre solto o livre pensar. E assim, me remeto aos famosos doze trabalhos de Hércules, lá na terra e no tempo dos Deuses do Olimpo, para dizer que o coronel Rocha tem que provar que é realmente resistente e forte como uma rocha. Também terá, no mínimo, doze desafios para realizar. Se até o final do mandato conseguir o feito, será digno de aprovação e até de um segundo mandato como prêmio. Caso contrário, se extinguirá como um sonho de verão.
A verdade é que Rondônia espera um governador capaz de materializar o sonho de ver a BR-364 duplicada de Vilhena a Porto Velho; de conseguir trafegar em via asfaltada e pontes sobre rios e riachos de Porto Velho para Manaus; de ver o canal navegável do Rio Madeira desobstruído de Porto Velho a Manaus; de embarcar no Aeroporto Jorge Teixeira, pessoas e mercadorias, para qualquer lugar do mundo, incluindo a Bolívia aqui do nosso lado; e fazendo a mesma coisa através dos portos hidroviários do Madeirão.
Um governador que demonstra ter um presidente da República como parceiro, como parece ser o caso, pode muito. Jorge Teixeira é bom exemplo disso. Só fez o que fez porque teve João Figueiredo como aliado de toda hora.
Assim, é lícito que desejemos que o governo que assumirá em 1º de janeiro próximo, possa dar conta de fazer sair a ponte binacional Brasil/Bolívia de Guajará/Guayra Mirim; começar a hidrelétrica de Tabajara; construir a rodoviária da Capital; implantar a rede de esgoto de Porto Velho (uma chaga vergonhosa); construir o Hospital de Urgência e Emergência (Heuro) também de Porto Velho; construir um espaço multieventos que possa abrigar as manifestações populares como carnaval, boi bumbás, Flor do Maracujá, shows populares e ainda contar com auditório para congressos, simpósios, encontros e outras manifestações.
E ainda tem o arroz com feijão: saúde, educação, segurança e o agronegócio, nossa galinha dos ovos de ouro. Tudo tem que rolar redondinho. Sem atrasar pagamentos de servidores e fornecedores. Gestão firme, enxuta, equilibrada. Único caminho para enfrentar as dívidas do Beron, da Caerd, do Pedise e dos precatórios.
Claro que muitas destas manifestações elencadas só serão concretizadas em parceria com o governo federal e municípios. Principalmente a centenária Porto Velho, que carrega grande atraso na qualidade de vida dos seus moradores em relação às urbes do interior do estado, mais novas e mais modernas.
Se der conta destas tarefas, o governo Rocha provará que é de granito e não de arenito.
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