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Sucessão presidencial: não importa quem ganhe, o Brasil já perdeu a eleição
25 de Setembro de 2018 às 16:26
Não há mais saída. Todos nós, brasileiros, estamos caminhando em direção a um futuro absolutamente perigoso. Ao que parece, com esse pacote pífio de candidatos à Presidência que temos (os que poderiam mudar o país não têm qualquer chance perante o eleitorado), vamos sair do muito ruim para o muito pior. Na disputa nacional, há poucas dúvidas de que o segundo turno será entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT). Extrema direita contra a extrema esquerda. Confrontos explosivos, ideologias assustadoras, previsão de um racha profundo e por longo tempo entre o povo. De um lado, o risco do desrespeito à evolução constitucional. De outro, a volta do terror, do medo, do perigo, da roubalheira institucionalizada e o risco de nos tornarmos uma nova Venezuela. Poderíamos ter alguma saída? Ciro Gomes e suas turbulências verbais, inclusive ofendendo adversários com palavrões, não consegue sair de onde está. O desespero é notório na grande coligação de Geraldo Alkmin. Havia suspeita, há muito tempo, de que ele não decolaria. Mas os tucanos foram teimosos. Imaginavam que com vários partidos do Centrão, iriam convencer o eleitor que é melhor um candidato moderado do que um extremista. Qualquer analista amador sabia, há meses, que essa teoria tinha tudo para dar errado. Deu, é claro! Marina Silva repete as mesmices que a sepultaram em outras campanhas e vai ladeira abaixo. Voltará daqui a quatro anos, escondendo-se sempre que houver uma crise, durante todo esse período. Álvaro Dias, sem dúvida um excelente candidato, não tem chance. Não caiu no gosto do brasileiro. João Amoêdo seria mesmo o Novo, mas é um desconhecido. Não sai lá de baixo, nas pesquisas. Os demais são perto do zero.
Como será o segundo turno? Os tucanos vão apoiar o PT ou lavar as mãos? Provavelmente vão para o muro, onde gostam de estar. Depois da eleição é que decidirão para que lado cairão. E o poderoso MDB? Vão se aliar de novo ao PT da roubalheira, dos esquemas, da destruição da Petrobras e dos projetos de venezualização do Brasil? Provavelmente sim, porque o MDB se alia até ao Capeta para não sair de perto do poder. E os outros partidos, que tanto criticam Bolsonaro, vão para o lado de Haddad, que representa Lula e toda a podridão que assolou o país, em termos de roubalheira de dinheiro público? Obviamente que a divisão da sociedade brasileira será extremamente perigosa, ganhe Bolsonaro ou ganhe Haddad. Um é um risco. O outro é a realidade do risco. É a volta de tudo o que quase destruiu nosso país na última década e meia, toda ela perdida. No final da história, Infelizmente, já se pode dizer, sem medo de errar: ganhe quem ganhar, o Brasil já perdeu a eleição!
CRESCE DISPUTA PELA SEGUNDA VAGA
Saíram, na noite desta segunda, no jornalístico SIC News (SICTV/Record), os números relativos à segunda pesquisa Real Time/Big Data, instituto contratado pela Rede Record, em relação aos candidatos ao Senado de Rondônia. Com margem de erro de 3 pontos e 95 por cento de confiança nos resultados, mais uma vez Confúcio Moura (MDB) ficou bem à frente, com 32 por cento. A segunda vaga é que continua cheia de dúvidas. O senador Valdir Raupp (também MDB), que estava atrás de Fátima Cleide (PT), na primeira pesquisa do Ibope, já a superou tanto na segunda do mesmo instituto quanto nas duas do Big Data. Nessa última, Raupp aparece com 21 pontos, enquanto Fátima estancou nos 16. É bom que se diga que a pesquisa foi feita antes da candidatura dela ter sido indeferida pelo TRE rondoniense. Fátima tenta uma liminar no TSE, para continuar sua campanha, o que ainda não aconteceu, ao menos até o final desta segunda-feira. Os resultados do Big Data para o Senado, na segunda pesquisa, já apontam Marcos Rogério (DEM) tecnicamente empatado com Fátima, com 15 pontos e também com Carlos Magno, que tem 14. Jesualdo Pires vem pertinho, com 11. Na sequencia: Jaime Bagotelli, do PSL, tem 6; Pastor Edésio e Aluízio Vidal têm 5: Fabrício Jurado tem 3 e Bosco da Federal também tem 3. Mil eleitores foram ouvidos e a pesquisa foi registrada no TRE com o número 08878/2018.
ACIR: DECISÃO É NESTA QUINTA
Apoiadores do candidato ao Governo Acir Gurgacz, estão bastante otimistas em relação ao julgamento do caso do senador, que terá decisão definitiva nesta quinta-feira, no STF. Entre o grupo que apoia Acir, o sentimento é de que o que eles consideram uma grande injustiça cometida contra ele, será corrigida agora. Caso estejam certos, Acir terá sua candidatura homologada normalmente e segue sua campanha, a fortalecendo e buscando chegar ao segundo turno, que é a primeira grande meta da coligação que ele comanda. Por outro lado, o grupo de Gurgacz também contesta números de pesquisas que o colocam na terceira posição, na corrida ao Governo. Pesquisas internas realizadas pelo grupo, apontam situação bastante diferente. Por elas, Acir está no segundo turno, com uma pontuação muito próxima ao líder Expedito Júnior e bem à frente do emedebista Maurão de Carvalho. Pela última pesquisa do Ibope, Acir está à frente de Maurão, por dois pontos; pela Big Data/Record, Maurão está à frente dele, com cinco pontos. A equipe de Gurgacz considera que ambas não refletem a realidade.
OTIMISMO NO GRUPO DE MAURÃO
Já no grupo do MDB, o otimismo tomou conta da coligação liderada por Maurão de Carvalho ao Governo. Os principais nomes do partido andam comemorando os números positivos das pesquisas e consideram que o crescimento tão rápido do candidato já o colocam no segundo turno. Alguns dos nomes mais importantes do MDB, como o senador Valdir Raupp (candidato à reeleição) e Confúcio Moura, candidato ao Senado, decidiram entrar a fundo na campanha de Maurão, principalmente depois da performance dele nas últimas duas pesquisas. Um importante membro do partido disse nesta segunda que, a continuar nessa ascensão, Maurão pode chegar ao segundo turno muito próximo do seu opositor, que eles consideram, ao menos por enquanto, que será Expedito Júnior. Dentro do mesmo raciocínio, a cúpula emedebista analisa que Maurão terá condições de reunir em torno do seu nome, na reta final da disputa ao Governo, vários partidos que não iriam apoiar seu adversário. Tudo retórica e projeto, é claro, porque falta, antes de tudo, combinar com o eleitor. Mas que o raciocínio parece ser plausível, parece ser sim!
EXPEDITO PROIBE O “JÁ GANHOU!”
Enquanto isso, no ninho dos tucanos, Expedito Júnior tem repetido que a liderança nas pesquisas é apenas um indício, um norte positivo, mas que nada está decidido ainda. Ele tem batido nessa tecla todos os dias, fazendo todo o esforço para que o clima de “já ganhou” não se impregne na sua coligação. O candidato intensifica sua agenda em várias cidades de Rondônia, fazendo caminhadas, levando sua mensagem, fazendo reuniões e apresentando seu plano de governo. Entre os principais assessores do candidato, o clima é de alegria, mas não se euforia. Um deles comentou que há ainda um longo caminho a percorrer, embora, claro, seja sempre bom sair na frente e aparecer como o preferido da maioria do eleitorado. Expedito tem repetido, em entrevistas e em contato com a população, que pretende fazer um governo diferente, ouvindo mais do que falando. Até agora, esses e outros contextos dos seus discursos têm sido acatados pela maioria, ao menos no que retratam as pesquisas. Antes do primeiro turno, haverá ainda mais duas pesquisas, uma do Ibope e outra do Big Data. Daí se saberá como ficará a posição dos três primeiros, antes do 7 de outubro.
E OS OUTROS?
Os outros candidatos continuam na campanha, mas todos com chances perto do zero de chegarem ao segundo turno. O Coronel Marcos Rocha, do PSL, por causa de Bolsonaro, sem dúvida, é o único que tem crescido um pouco. Chegou aos sete pontos percentuais na pesquisa da Big Data, mas ainda menos da metade do terceiro colocado. Só uma grande surpresa, quem sabe um milagre, para mudar o quadro. O jovem Vinicius Miguel é uma boa surpresa. Saiu do zero para quatro pontos, depois do horário eleitoral. Tem futuro na política rondoniense. Mesmo sem dinheiro e sem estrutura, na pequena Rede, que não tem representatividade no Estado, ele está se saindo bem. O representante do PSOL, Pimenta de Rondônia, ficou nos três pontos. Os demais (Coronel Charlon, do PRTB), Comendador Queiroz , do PMB e Pedro Nazareno, do PSTU), ficam no entorno do 1 por cento ou do zero. Todos têm valor, são pessoas respeitáveis e que querem participar ativamente da política, o que é louvável. Mas, sem estrutura, sem dinheiro, sem história, sem espaço no horário eleitoral gratuito ou com tempo quase ridículo, dificilmente conseguirão ir mais longe do que foram.
IMPERDÍVEL E DECISIVO
Grande expectativa para o debate desta sexta, dia 28, na SICTV/Record, onde muitas eleições já foram decididas. Dois exemplos: a reeleição de Confúcio Moura, segundo ele mesmo afirmou inúmeras vezes. “Foi naquele debate que ganhei a eleição”, repetiu. O mesmo diz até hoje o prefeito Hildon Chaves, que saiu do debate da SICTV para uma até então inesperada vitória nas urnas. Os seis candidatos cujos partidos têm representação no Congresso, participarão do encontro: Expedito Júnior (PSDB); Acir Gurcaz (PDT); Maurão de Carvalho (MDB); Coronel Marcos Rocha (PSL); Pimenta de Rondônia (PSOL) e Vinicius Miguel (Rede) vão se confrontar, respondendo perguntas dos telespectadores e perguntando e respondendo entre si. O debate da SICTV terá ainda uma atração especial: pela primeira vez na historia da TV rondoniense, uma mulher, a jornalista e apresentadora Meiry Santos vai mediar esse tipo de encontro entre candidatos. O debate começará às 17h20 e prosseguirá até às 19h30, ou seja, durante duas horas e 10 minutos, os seus candidatos vão apresentar suas propostas e fazer o confronto de ideias. Imperdível e decisivo!
PERGUNTINHA
Você acha que o homem que atacou com uma facada o candidato Jair Bolsonaro agiu sozinho, como parece concluir a investigação que está sendo feita pela Polícia Federal ou que pode haver outros envolvidos?
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