PREVENÇÃO: UNIR mantém exames periódicos na Vila Princesa

Alunos e pesquisadores acompanham moradores para prevenir doenças parasitárias

PREVENÇÃO: UNIR mantém exames periódicos na Vila Princesa

Foto: Assessoria

A Universidade Federal de Rondônia (UNIR) tem realizado ações de conscientização junto à comunidade da Vila Princesa, bairro vizinho ao Campus da UNIR em Porto Velho, sobre prevenção de doenças parasitárias, além de fazer a coleta de amostras para exames. A ação acontece por meio do Projeto de Extensão “Levantamento e biomonitoramento de parasitas na Comunidade Vila Princesa”, que é parte do Programa de Iniciação Científica da Universidade, sob a coordenação da professora Elieth Mesquita, do Departamento de Biologia, e do professor Ariel Adorno, do Departamento de Física.
 
O projeto prevê que ao longo de dois anos serão realizadas ações de educação para a saúde e exames junto aos moradores da Vila Princesa. "As ações para monitoramento de doenças parasitárias na comunidade não podem estar desconectadas da saúde do ambiente em que vivem, muito menos a saúde social, dado o contexto do qual se encontram”, disse o professor Ariel Adorno.
 
O objetivo das ações é a realização de estudos que possibilitem maior acesso da população à saúde a partir de ações cooperadas com a educação. A partir do contato direto com a população e educadores da Escola Municipal João Afro Vieira, localizada no bairro, um dos planos de trabalho do projeto tem se mostrado fundamental: o impacto social da Comunidade após o fechamento do lixão que havia no local, uma vez que o conceito de saúde abrange bem-estar físico, mental, ambiental e social.
 
O biomonitoramento de doenças parasitárias teve como ponto a própria escola João Afro Vieira, por ser um centro de apoio físico e haver na unidade colaboradores docentes. Assim, a partir da escola há ações de Promoção à Saúde Escolar (PSE), com atividades lúdicas, onde as crianças desenvolvem boas práticas de higienização pessoal e com o ambiente. A saúde das crianças será acompanhada a partir de exames parasitológicos de fezes, realizados a cada três meses.
 
Os diagnósticos positivos serão encaminhados para tratamento específico com extensão aos familiares. Serão promovidas também campanhas de vacinação infantil, e a promoção à saúde promoverá exames rápidos e gratuitos à comunidade adulta, disponibilizando tratamentos maláricos e encaminhamento médico, no caso diagnósticos positivos para hepatite, sífilis e HIV.
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